O "L" Perdido (2021) - Teatro Folha

O “L” Perdido é uma comédia, escrita e interpretada pelas autoras/atrizes Grace Gianoukas e Agnes Zuliani, que traz de volta aos palcos as amigas Leila e Laila, personagens criadas pela dupla para um esquete do Projeto Terça Insana. A direção é de Roberto Camargo. Leila e Laila são amigas de infância que durante a pandemia acabam se reencontrando. Laila é doce e generosa; Leila é cheia de energia e decidida, tanto que se muda para a casa de Laila para ajudá-la, de perto, a enfrentar a vida e as pessoas que a cercam. Com a convivência, pontos de vista antagônicos surgem e elas resolvem fazer uma “live”, diretamente da copa da casa, para que a audiência decida com quem está a razão sobre os pontos de divergência.

A Banheira (2021) - Teatro Maria Della Costa

O que pode acontecer quando um respeitável pai de família, leva para casa uma amante absolutamente inusitada? Ou quando, pior ainda, um ladrão aparece na hora errada e a ambos prende no banheiro da residência? E se, para completar a confusão, no desenrolar da história descobre-se que a amante é nada menos do que uma parente bastante próxima da mulher traída, um parente a quem ela sempre escondeu do marido justamente pelo inusitado do seu jeito de ser? A BANHEIRA é uma comédia nacional de autor (na linha de Marcos Caruso, Jandira Martini, Juca de Oliveira) que vem se perdendo num momento em que os comediantes andam escrevendo seus próprios textos. Trata-se de um espetáculo ágil, dinâmico e surpreendente, que se propõe àquilo que sempre deve nortear a verdadeira comédia: incentivar a reflexão através do riso.  Com dinâmica ágil e surpreendente a cada cena, a peça é uma autêntica ode ao humor que ao mesmo tempo em que leva o espectador a desmanchar-se em gargalhadas, certamente o faz também refletir sobre muitos valores sociais e morais que estão presentes na arte diária de convivência humana.

Hora do Horror 20 Anos: Déjàvu (2021) - Hopi Hari

Ares assustadores aterrissaram em Hopi Hari, com a chegada da Hora do Horror 20 anos: Déjàvu. A temporada é marcada por criaturas medonhas que voltam às terras do País Mais Divertido do Mundo após atormentarem os visitantes em outras edições da atração. Edições revisitadas: 2002 - O Medo Nunca Foi Tão Real, 2003 - A Sua hora Chegou, 2004 - O Medo Tem Hora, 2005 - Os 4 Elementos, 2006 - Sob o Domínio das Sombras, 2007 - Pesadelos, 2008 - 7 Jogos do Medo, 2009 - Circo dos Horrores, 2010 - O Museu de Cera, 2011 - Epidemia, 2012 - Lua Negra, 2013 - Era Uma Vez..., 2014 - A Loja dos Brinquedos, 2015 - Cidade dos Esquecidos, 2016 - Horror Grand Hotel, 2017 - Karnak, 2018 - Sacrificium, 2019 - Apocalipse e 2020 - Dark Christmas. 

Tectônicas (2021) - Teatro do SESI

Tectônicas parte da obsessão de Jorge (André Garolli), um usineiro paulista, por punir Marcelo (Sidney Santiago Kuanza), que teria agredido sua filha, Fabíola (Maria Laura Nogueira). A peça investiga como essa obsessão, que ignora os ritos da justiça institucional, contamina as relações mais íntimas do usineiro (Emílio – Heitor Goldflus, Marli – Luciana Carnieli, Luna – Patricia Gasppar, Antenor – Alexandre Borges, e Nicão – Ademir Emboava, os dois últimos participações em vídeo) e estrutura a nossa sociedade, provocando uma espiral de violência que revela a face mais opressiva do patriarcado brasileiro. “Tectônicas pretende estimular uma reflexão sobre o nosso momento histórico, em que a violência tem preponderado tanto nas relações pessoais quanto nas sociais. Um convite à percepção de que não somos apenas as vítimas de um sistema que condenamos, mas os seus agentes e muitas vezes os seus algozes”, explica Samir Yazbek. A narrativa é conduzida de forma épica por Dolores e Alfredo, familiares já mortos do usineiro (Dolores – Sandra Corveloni e Alfredo – Mauro Schames), metaforizadas nas "tectônicas" (título da peça), palavra de origem grega (tektoniké) que significa “a arte de construir”, remetendo às placas que vivem recriando a paisagem da Terra.

Exposição Darwin - Origens & Evolução (2021) - Centro Cultural FIESP

Depois da passagem pelo Museu do Meio Ambiente, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 2019, a mostra, que celebrou os 210 anos do nascimento de Charles Darwin (1809-1882), apresenta a trajetória do biólogo inglês, contextualizando o processo para elaboração da teoria da evolução das espécies. A exposição conta esta história usando como base de acervos de história natural, obras de arte, instalações criativas e um ambiente imersivo com trilhas sonoras e peças criadas especialmente para a mostra. Dividida em quatro núcleos (“A ciência antes de Darwin”; “Um novo tempo”; “A jornada do Beagle” e “A origem das espécies”), a exposição apresenta diferentes elementos de uma das mais importantes teorias do pensamento moderno e pretende ser uma expedição investigativa em que se mesclam uma aula de ciências, a interatividade e a descoberta. Explora uma jornada de perguntas, hipóteses e evidências que pavimentaram o caminho e culminam no que hoje conhecemos como a teoria da evolução das espécies. A curadoria aborda o desenvolvimento da produção científica no Brasil, incluindo o intercâmbio de informações entre Darwin e naturalistas residentes em terras tropicais. São exibidas coleções do Museu Nacional, Museu de Ciências da Terra e do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico, no Rio de Janeiro.

Silvio Santos, Vem Aí (2021) - 033 Rooftop - Teatro Santander

Com texto de Marília Toledo e Emílio Boechat, direção de Fernanda Chamma (que também assina a coreografia) e Marília Toledo, além de direção musical de Marco França, a comédia musical Silvio Santos Vem Aí! está de volta para o 033 Rooftop (na cobertura do Teatro Santander). O espetáculo faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel (vivido pelo ator Velson D’Souza) desde sua infância, quando era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, a peça promete agradar todas as gerações!


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